O assunto “meio ambiente e mudanças climáticas” não poderá jamais ser desprezado. Basta ver que o planeta Terra é o mesmo há milhões de anos, e será ocupado por cerca de 10 bilhões de pessoas que disputarão espaços, ondas magnéticas, alimentos, água, ar, e que vai gerar monumentais volumes de lixo, além dos abissais desperdícios, como por exemplo, alimentos.
A 24° conferência das partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP24) aconteceu na Polônia, em dezembro de 2018 – aliás, um dos países admirados, citado pelo nosso novo Chanceler Ernesto Araújo – e lá, o nosso secretário de Mudança do Clima e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Thiago Mendes, fez sucesso revelando o progresso brasileiro em ações concretas, por empresas e governo, registrando a diminuição do desmatamento nos últimos 10 anos, que cai de 20 mil km² para 7,9 mil km² ao ano.
Nos termos do Acordo de Paris, todos os países se comprometeram a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, para limitar o aumento médio da temperatura global abaixo de 2 °C e o mais próximo possível de 1,5 °C.
Temos muito a fazer nos nossos seis biomas: pampa, mata atlântica, caatinga, cerrado, pantanal e Amazônia. Estados como Mato Grosso e Tocantins têm decrescido o desmatamento ilegal de forma considerável, na casa de 80% nos últimos 15 anos.
Na Polônia, apresentamos 42 projetos, com a participação da sociedade civil, possibilitando diminuição da emissão de dióxido de carbono – CO2. Dentre eles, que consideramos vital e estratégico para o Brasil, será o crescimento do sistema de integração de Lavoura, Pecuária e Floresta (iLPF), e como o ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli tem dito e trabalhado, o produtor rural do futuro será também produtor de água; um gestor da água com irrigação sustentável administrada.
Uma das iniciativas do Brasil não foi aprovada, que era criar um mecanismo de incentivo às ações da iniciativa privada sobre a diminuição do aquecimento global. Ideia com a qual concordo totalmente, pois a soma do PIB das 5 mil maiores corporações privadas do planeta as colocam dentro das 3 maiores economias do mundo.
Fonte: https://blogs.canalrural.uol.com.br/agrosuperacao/2019/01/10/diminuicao-de-co2/
![]() Soja - Bolsa de Chicago Fonte: CME Group | |||
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Contrato - Mês | Fechamento (US$ / Bushel) | Variação (cents/US$) | Variação (%) |
Janeiro/19 | 9,0475 | +4,25 | +0,47 |
Março/19 | 9,1800 | +4,25 | +0,47 |
Maio/19 | 9,3150 | +4,50 | +0,49 |
Julho/19 | 9,4300 | +4,25 | +0,45 |
Fech. 17/12/2018 |
![]() Milho - Bolsa de Chicago Fonte: CME Group | |||
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Contrato - Mês | Fechamento (US$ / Bushel) | Variação (cents/US$) | Variação (%) |
Março/19 | 3,8400 | -0,75 | -0,19 |
Maio/19 | 3,9175 | -0,50 | -0,13 |
Julho/19 | 3,9825 | -0,50 | -0,13 |
Setembro/19 | 3,9975 | -0,25 | - |
Fech. 17/12/2018 |